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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
16/02/2005 |
Data da última atualização: |
06/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CYRILLO, J. N. dos S. G.; ALENCAR, M. M. de; RAZOOK, A. G.; MERCADANTE, M. E. Z.; FIGUEIREDO, L. A. de. |
Afiliação: |
JOSLAINE NOELY DOS SANTOS GONÇALVES CYRILLO, IZ; MAURICIO MELLO DE ALENCAR, CPPSE; ALEXANDER GEORGE RAZOOK, IZ; MARIA EUGÊNIA ZERLOTTI MERCADANTE, IZ; LEOPOLDO ANDRADE DE FIGUEIREDO, IZ. |
Título: |
Modelagem e estimação de parâmetros genéticos e fenotípicos para pesos do nascimento à seleção (378 dias) de machos Nelore. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, v.33, n.6, p.1405-1415, 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
arâmetros genéticos para pesos (17.942 observações), obtidos em intervalos de 60 dias, do nascimento aomomento da seleção (378 dias de idade), de 2.582 animais machos da raça Nelore, foram estimados em análises univariadas pelométodo da máxima verossimilhança restrita. Os modelos de análise incluíram os efeitos fixos de grupo de contemporâneos, mêsde nascimento, idade da mãe e idade na pesagem como covariável. Três modelos diferindo nos efeitos aleatórios foram testados:o modelo1 (M1) ajustou para os efeitos genéticos aditivos direto e materno e de ambiente permanente materno; no modelo 2(M2), excluiu-se o efeito genético materno; e o modelo 3 (M3) ajustou somente para o efeito genético aditivo direto. O testede razão de verossimilhança (LRT) detectou diferenças significativas para todas as idades, de M2 e M1 com o modelo simples(M3), evidenciando a importância dos efeitos maternos. Com exceção do peso ao nascer (0,40), valores baixos (0,05 a 0,12) deh2 foram estimados em M1 e M2 para os pesos até os 8 meses de idade. Após esse período a herdabilidade foi maior, chegandoa 0,28 aos 13 meses de idade. As estimativas da fração da variância total, em decorrência do efeito de ambiente permanentematerno, foram altas e permaneceram praticamente inalteradas nos modelos 1 e 2. Efeitos maternos, não necessariamentedecompostos (em genético aditivo e ambiente permanente), influenciaram o crescimento de animais machos da raça Nelore.Modelos nos quais foram incluídos efeitos maternos, além do genético aditivo direto, foram mais adequados para descrever atrajetória das variâncias ao longo das fases iniciais de crescimento de machos Nelore Menosarâmetros genéticos para pesos (17.942 observações), obtidos em intervalos de 60 dias, do nascimento aomomento da seleção (378 dias de idade), de 2.582 animais machos da raça Nelore, foram estimados em análises univariadas pelométodo da máxima verossimilhança restrita. Os modelos de análise incluíram os efeitos fixos de grupo de contemporâneos, mêsde nascimento, idade da mãe e idade na pesagem como covariável. Três modelos diferindo nos efeitos aleatórios foram testados:o modelo1 (M1) ajustou para os efeitos genéticos aditivos direto e materno e de ambiente permanente materno; no modelo 2(M2), excluiu-se o efeito genético materno; e o modelo 3 (M3) ajustou somente para o efeito genético aditivo direto. O testede razão de verossimilhança (LRT) detectou diferenças significativas para todas as idades, de M2 e M1 com o modelo simples(M3), evidenciando a importância dos efeitos maternos. Com exceção do peso ao nascer (0,40), valores baixos (0,05 a 0,12) deh2 foram estimados em M1 e M2 para os pesos até os 8 meses de idade. Após esse período a herdabilidade foi maior, chegandoa 0,28 aos 13 meses de idade. As estimativas da fração da variância total, em decorrência do efeito de ambiente permanentematerno, foram altas e permaneceram praticamente inalteradas nos modelos 1 e 2. Efeitos maternos, não necessariamentedecompostos (em genético aditivo e ambiente permanente), influenciaram o crescimento de animais machos da raça Nelore.Modelos nos quais foram incluídos efeitos maternos, alé... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Componentes de variância; Efeitos maternos; Herdabilidade; Idades subsequentes; Medidas repetidas. |
Thesagro: |
Gado de Corte. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE/15441/1/PROCIMMA2004.00167.pdf
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Marc: |
LEADER 02488naa a2200241 a 4500 001 1046993 005 2022-05-06 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCYRILLO, J. N. dos S. G. 245 $aModelagem e estimação de parâmetros genéticos e fenotípicos para pesos do nascimento à seleção (378 dias) de machos Nelore.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aarâmetros genéticos para pesos (17.942 observações), obtidos em intervalos de 60 dias, do nascimento aomomento da seleção (378 dias de idade), de 2.582 animais machos da raça Nelore, foram estimados em análises univariadas pelométodo da máxima verossimilhança restrita. Os modelos de análise incluíram os efeitos fixos de grupo de contemporâneos, mêsde nascimento, idade da mãe e idade na pesagem como covariável. Três modelos diferindo nos efeitos aleatórios foram testados:o modelo1 (M1) ajustou para os efeitos genéticos aditivos direto e materno e de ambiente permanente materno; no modelo 2(M2), excluiu-se o efeito genético materno; e o modelo 3 (M3) ajustou somente para o efeito genético aditivo direto. O testede razão de verossimilhança (LRT) detectou diferenças significativas para todas as idades, de M2 e M1 com o modelo simples(M3), evidenciando a importância dos efeitos maternos. Com exceção do peso ao nascer (0,40), valores baixos (0,05 a 0,12) deh2 foram estimados em M1 e M2 para os pesos até os 8 meses de idade. Após esse período a herdabilidade foi maior, chegandoa 0,28 aos 13 meses de idade. As estimativas da fração da variância total, em decorrência do efeito de ambiente permanentematerno, foram altas e permaneceram praticamente inalteradas nos modelos 1 e 2. Efeitos maternos, não necessariamentedecompostos (em genético aditivo e ambiente permanente), influenciaram o crescimento de animais machos da raça Nelore.Modelos nos quais foram incluídos efeitos maternos, além do genético aditivo direto, foram mais adequados para descrever atrajetória das variâncias ao longo das fases iniciais de crescimento de machos Nelore 650 $aGado de Corte 653 $aComponentes de variância 653 $aEfeitos maternos 653 $aHerdabilidade 653 $aIdades subsequentes 653 $aMedidas repetidas 700 1 $aALENCAR, M. M. de 700 1 $aRAZOOK, A. G. 700 1 $aMERCADANTE, M. E. Z. 700 1 $aFIGUEIREDO, L. A. de 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia$gv.33, n.6, p.1405-1415, 2004.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
15/01/2019 |
Data da última atualização: |
21/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
REIS, J. C. dos; KAMOI, M. Y. T.; MICHETTI, M.; SPERA, S. T.; WRUCK, F. J.; MATOS, E. da S. |
Afiliação: |
JULIO CESAR DOS REIS, CPAMT; MARIANA YUMI TAKAHASHI KAMOI, ASSOCIAÇÃO REDE ILPF, Sinop, MT; MIQUEIAS MICHETTI, IMEIA, Sinop, MT; SILVIO TULIO SPERA, CPAMT; FLAVIO JESUS WRUCK, CPAMT; EDUARDO DA SILVA MATOS, SIRE. |
Título: |
A rotação de culturas no SPD pode ser garantia de maior lucratividade. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 9, cap. 12, p. 714-720. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Aliar aumentos constantes de produtividade com preservação e recuperação ambiental é o atual desafio da atividade agropecuária. A crescente demanda por alimentos, o aprofundamento das discussões referentes aos impactos ambientais e a valorização da sustentabilidade da produção colocam em xeque o atual modo de produção baseado em atividades intensivas em capital, pouco diversificadas, e que, apesar de terem contribuído com o aumento da produtividade, revelaram como contrapartida altos índices de degradação ambiental, associado a perdas de fertilidade e de capacidade produtiva. Nesse cenário, o Sistema Plantio Direto (SPD) tem ganhado cada vez mais espaço junto ao setor produtivo, sendo também uma das principais tecnologias apoiadas pelo Governo Federal para a promoção de um modelo de agricultura sustentável no país. O primeiro fator que influenciou o produtor rural brasileiro a adotar o SPD foi o controle da erosão hídrica. Porém, foi a redução de custos e do tempo operacional, ampliando o intervalo de semeadura entre a safra e a safrinha (ou safra de inverno e safra de verão no sul do Brasil) ao suprimir as operações de revolvimento do solo ou de gradagem para incorporar os restos da cultura anterior ou as plantas daninhas e voluntárias, que permitiram o aprofundamento na utilização dessa estratégia de produção. Na década de 80, o custo do manejo mecânico do solo com preparo convencional representava pelo menos o dobro desse custo no SPD. Ainda, o desenvolvimento de semeadoras de melhor desempenho para semeadura direta também favoreceu a expansão do SPD. Por fim, o desenvolvimento de moléculas de herbicidas mais eficientes, a partir do fim dos anos 1980, favoreceu a disseminação do SPD em todas as regiões agrícolas relevantes do Brasil, uma vez que o manejo das plantas invasoras se tornou mais eficiente e de custo compatível. Assim, a área do Brasil manejada com SPD expandiu de 1 milhão de hectares na safra 1990/1991 para 32 milhões de hectares na safra de 2011/2012 (Febrapdp, 2016). Nos estados do Centro-Oeste, as lavouras de soja, na primeira safra, e milho na segunda safra têm sido cultivadas em sucessão, raramente com a intercalação de outra espécie cultivada. O principal motivo apontado por produtores e analistas é a falta de viabilidade econômica de outras culturas em cultivo de primeira safra. MenosAliar aumentos constantes de produtividade com preservação e recuperação ambiental é o atual desafio da atividade agropecuária. A crescente demanda por alimentos, o aprofundamento das discussões referentes aos impactos ambientais e a valorização da sustentabilidade da produção colocam em xeque o atual modo de produção baseado em atividades intensivas em capital, pouco diversificadas, e que, apesar de terem contribuído com o aumento da produtividade, revelaram como contrapartida altos índices de degradação ambiental, associado a perdas de fertilidade e de capacidade produtiva. Nesse cenário, o Sistema Plantio Direto (SPD) tem ganhado cada vez mais espaço junto ao setor produtivo, sendo também uma das principais tecnologias apoiadas pelo Governo Federal para a promoção de um modelo de agricultura sustentável no país. O primeiro fator que influenciou o produtor rural brasileiro a adotar o SPD foi o controle da erosão hídrica. Porém, foi a redução de custos e do tempo operacional, ampliando o intervalo de semeadura entre a safra e a safrinha (ou safra de inverno e safra de verão no sul do Brasil) ao suprimir as operações de revolvimento do solo ou de gradagem para incorporar os restos da cultura anterior ou as plantas daninhas e voluntárias, que permitiram o aprofundamento na utilização dessa estratégia de produção. Na década de 80, o custo do manejo mecânico do solo com preparo convencional representava pelo menos o dobro desse custo no SPD. Ainda, o desenvolvimento de semeador... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Lucratividade; Mato Grosso; Sinop-MT; Sistema de plantio direto; Sorriso-MT. |
Thesagro: |
Agregação de Valor; Lucro; Plantio Direto; Rotação de Cultura. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200750/1/2019-cpamt-agrossilvipastoril-part-9-cap-12-rotacao-cultura-spd-maior-lucratividade-mato-grosso-p-714-720.pdf
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Marc: |
LEADER 03575naa a2200289 a 4500 001 2104157 005 2019-08-21 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREIS, J. C. dos 245 $aA rotação de culturas no SPD pode ser garantia de maior lucratividade.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aAliar aumentos constantes de produtividade com preservação e recuperação ambiental é o atual desafio da atividade agropecuária. A crescente demanda por alimentos, o aprofundamento das discussões referentes aos impactos ambientais e a valorização da sustentabilidade da produção colocam em xeque o atual modo de produção baseado em atividades intensivas em capital, pouco diversificadas, e que, apesar de terem contribuído com o aumento da produtividade, revelaram como contrapartida altos índices de degradação ambiental, associado a perdas de fertilidade e de capacidade produtiva. Nesse cenário, o Sistema Plantio Direto (SPD) tem ganhado cada vez mais espaço junto ao setor produtivo, sendo também uma das principais tecnologias apoiadas pelo Governo Federal para a promoção de um modelo de agricultura sustentável no país. O primeiro fator que influenciou o produtor rural brasileiro a adotar o SPD foi o controle da erosão hídrica. Porém, foi a redução de custos e do tempo operacional, ampliando o intervalo de semeadura entre a safra e a safrinha (ou safra de inverno e safra de verão no sul do Brasil) ao suprimir as operações de revolvimento do solo ou de gradagem para incorporar os restos da cultura anterior ou as plantas daninhas e voluntárias, que permitiram o aprofundamento na utilização dessa estratégia de produção. Na década de 80, o custo do manejo mecânico do solo com preparo convencional representava pelo menos o dobro desse custo no SPD. Ainda, o desenvolvimento de semeadoras de melhor desempenho para semeadura direta também favoreceu a expansão do SPD. Por fim, o desenvolvimento de moléculas de herbicidas mais eficientes, a partir do fim dos anos 1980, favoreceu a disseminação do SPD em todas as regiões agrícolas relevantes do Brasil, uma vez que o manejo das plantas invasoras se tornou mais eficiente e de custo compatível. Assim, a área do Brasil manejada com SPD expandiu de 1 milhão de hectares na safra 1990/1991 para 32 milhões de hectares na safra de 2011/2012 (Febrapdp, 2016). Nos estados do Centro-Oeste, as lavouras de soja, na primeira safra, e milho na segunda safra têm sido cultivadas em sucessão, raramente com a intercalação de outra espécie cultivada. O principal motivo apontado por produtores e analistas é a falta de viabilidade econômica de outras culturas em cultivo de primeira safra. 650 $aAgregação de Valor 650 $aLucro 650 $aPlantio Direto 650 $aRotação de Cultura 653 $aLucratividade 653 $aMato Grosso 653 $aSinop-MT 653 $aSistema de plantio direto 653 $aSorriso-MT 700 1 $aKAMOI, M. Y. T. 700 1 $aMICHETTI, M. 700 1 $aSPERA, S. T. 700 1 $aWRUCK, F. J. 700 1 $aMATOS, E. da S. 773 $tIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 9, cap. 12, p. 714-720.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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